É, chegamos naquele momento em que não é preciso alguma palavra para descrever o desinteresse. Infelizmente chegamos nesse ponto. Pode ser que seja só coisa da minha cabeça, aquela coisa de mulher, mas não. A gente sente que algo está errado. Não que seja relevante, pois nem é um relacionamento firme e está longe de se tornar isso. Nunca sairá disso. É como correr em círculos: voltas e mais voltas e nunca chega num ponto fixo, talvez seja porque já exista um ponto fixo. Infelizmente. Ou não. Vira num ciclo de Krebs onde ao invés de produzir energia, ele tira. Perde a graça, enjoa e finalmente percebe que está dando voltas sem algum sentido.
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