Então meu povo lindo e amado, aposto que já falaram para você que a vida é um livro e bla bla bla. Pois bem, acredito que o título do volume da minha coleção que começou esse ano seja “FESTA”. Não que os volumes anteriores tenham sido ruins ou tristes (um pouco talvez), mas realmente tenho seguido num “ritmo de festa”, não sei se é bom ou ruim isso. O que tenho aprendido com cada capítulo??? Que a liberdade de fazer o que bem entender é linda. Ah se é. Que o desapego é uma das coisas mais legais que inventaram. Que ter alguém é bom, mas o prazer de não ter que dar satisfação para uma pessoa é excepcional (tirando os pais, porque devo explicação somente para eles). Que aranhas me odeiam. Que ser jovem e ter o tempo certo de diversão é maravilhoso. Não estou jogando nada na cara de ninguém. Coloquei na minha cabeça que ter relacionamento sério é coisa só para depois dos 25 e olha lá. Ainda tenho muito que curtir sozinha (solteira), ainda tenho muito que estudar e muito para conhecer. Digamos que sou feliz assim. Não adianta forçar a barra mesmo que valha a pena, já falei aqui que o que tiver que ser será. É tempo de aprender a andar com salto mais alto, ousar mais, eu diria. Acabei de ouvir uma música velha do Leandro e Leonardo (sim, eu escuto música velha, brega e sou mais feliz do que você que escuta restart) que dizia bem assim “A gente às vezes se entrega demais e esquece de ouvir a razão”, é um fato isso. Isso não tem muita relação com o assunto do post, mas ouvi a música e quis colocar aqui. Apesar de que tem um pouco né... Ai como ando confusa ultimamente. =). Confusa de um jeito bom até. Já diz o nome do blog: Bobeira escrita, não era de se esperar coisas coesas aqui. Ah, lembrei de um fato que aconteceu ontem. Reclamaram que ando colocando vídeos aqui. “O título do blog é bobeira ESCRITA, não pode ter música.” E eu com isso? Diz ali do lado: Dona do blog: NAISLAN (na verdade não diz, mas dane-se). O blog é meu e faço o que quiser. Tenho leitores assíduos que gostam do que vêem aqui e isso já basta. Agora voltando ao assunto inicial. “E joga as mãos pra cima, tristeza não interessa. Vamos fazer festa, vamos fazer festa”.
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